O manjerico cá de casa vive há quatro meses. Está muito despenteado e a quadra do Rui Reininho (imperceptível, portanto) também já mal se vê. Não sabia ser um grande feito até me dizerem. E várias pessoas. Ao que parece a esperança de vida deles não é muita e, por isso, durar quatro meses é considerado uma raridade. Sei que não teria acontecido se não tivesse cuidado dele, batendo em quem o tenta cheirar directamente, acordando a meio da noite porque me esqueci de pôr água e levando-o de férias e de fim-de-semana ou, não sendo possível, deixando-o com pessoas responsáveis. Ficou assim como que uma obsessão minha. O manjerico não pode morrer.
É que gosto de pensar que, quando cuidadas e aliadas a um factor natural e inexplicável, as coisas cá em casa duram muito tempo. Mais que o normal. Uma vida, mesmo.
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12 comentários:
Agora para o Inverno é long sleeve Manjerico.
O meu manjerico durou quase 1 mês... Quase tanto como aquilo que representava...
Dizem que a seguir põem ovinhos e criam descendência... os manjericos, claro!
bem, que caso raro! parabéns! é a prova que o amor e dedicaçao fazem a rua da betesga caber no Rossio!
Parabéns! O seu post entrou para o livro dos records do Guinness, como o texto que mais vezes proporcionou na história da internet, a menção à palavra: manjerico.
Igual feito, foi apenas atribuido a Margarida Rebelo Pinto, com as palavras: mocassin com berloques.
As alminhas também tiveram um manjerico - o Marquitos, paz à sua alma - que não fosse ter-se suicidado por causa do mau tempo, ainda vivia! As alminhas também sabem cuidar de majericos!
and counting...
Eu manjerico só aquele dos amigos do Gaspar, que até cantava e tudo...
Eu agora tenho é um manjericão.
vá, só mais uma vez: promontório
tava a brincar. Manjerico.
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